Eu sou metade de mim
E um quarto do meu jogo.
Sou um quinto do meu sim
E um décimo do meu fogo.
Não sei que sou, ou talvez
Saiba o que quero e não queira.
Sou pastor, sou cão ou rês
De um rebanho sem bandeira.
Benditos os que sabem o que são
Ou julgam ficar neles a razão
Que dá vida à morte da verdade.
Para mim será sempre o mesmo trilho
Serei um incansável andarilho
Em busca de um amor, de uma ansiedade.
Virgílio Castelo (!!!)
sábado, 10 de novembro de 2007
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2 comentários:
oh, meu deus, ao que isto chegou, o Vergílio Castelo até já escreve poemas... pior, alguém os publica no seu blog. LOL =P
:)
fogo pá, preconceituoso.
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