quarta-feira, 25 de maio de 2005

Ao Fred, onde quer que ele esteja agora.

«Fico admirado quando alguém, por acaso e quase sempre sem motivo, me diz que não sabe o que é o amor. Eu sei exactamente o que é o amor. O amor é saber que existe uma parte de nós que deixou de nos pertencer. O amor é saber que vamos perdoar tudo a essa parte de nós que não é nossa. O amor é sermos fracos. O amor é ter medo e querer morrer.»

José Luís Peixoto, A criança em ruínas

7 comentários:

bulletproof disse...

Seria uma boa altura para dizer uma data de baboseiras que se costumam dizer nestas alturas. Talvez mais logo.

Marco Tábuas disse...

Pouco resta além de focar atenções e energias no acessório, quando o não sentido daquilo que interessa se mostra tão evidente que não o podemos não ver.

bulletproof disse...

Humm. Foi um comentário inteligente, mas dificilmente inteligível ;)
É de mim ou tem demasiados Nãos?

Marco Tábuas disse...

Não!

Anónimo disse...

Obviamente o amor é uma doença do foro psiquiátrico!

;)

Anónimo disse...

espera... este post é sobre o que estou a pensar?

(leio os blogs de rajada com a pressa nem me detenho para pensar, só ontem é que me veio à tona)

bulletproof disse...

É :)